Percy Jackson e o ladrão de Raios.
A receita de sucesso para todos os filmes é quase sempre um vilão, um mocinho e uma problemática, que pode variar conforme a época e a história. No caso do filme Percy Jackson e o ladrão de Raios, muitos problemas atuais foram envolvidos. A ausência do pai, por capricho dos deuses, a subordinação da mãe pela proteção ao filho, a briga pelo poder, não diferente até mesmo nas mais altas rodas, e porque não no Olimpo, e claro a vaidade e a sexualidade tudo envelopado uma só trama.
Quem nunca seduziu ou deixou-se seduzir-se por belos olhos e uma lábia interessante, até Eva passou por isso. O poder etéreo da Medusa aprisiona para sempre até mesmo os menos curiosos. Tênis alados, portais, minotauros, centauros, tudo num espaço longínquo e ao mesmo tempo tão próximo. Quem diria que o portal para o Olimpo estivesse em uma área tão bem conceituada patrimonialmente?
Outro fator considerável e não de menos importância é o mundo inferior. Quem observar de maneira atenta verá que o tempo lá voa, mas é ao mesmo tempo estático, que consome as pessoas, sonhos, crenças, ilusões, mas que não as fazem se consumir no sentido real da palavra. Esse novo inferno administrado por um deus, pode nos fazer lembrar de outro administrador, tão difamado e até mesmo citado como possuídor de chifres, rabo e garfo, esse discutível talvez. Há também uma séria corrupção no transporte local, ou será que estou misturando os fatos?
Roubar sempre foi um ato condenável. Em algumas épocas se cortava a mão de quem assim procedesse, em outras eram levados ao tribunal, alguns se justificam e outros são públicos, passíveis de admissão, mas facilmente esquecidos, já que na ficha de tão conceituáveis pessoas o famoso B.O não é “lavrado”. Parece-me que agora com uma nova lei, esses conceituáveis larápios serão “punidos”. O certo é que roubar algo como no livro O caçador de pipas, é para mim o maior de todos os crimes, ora raios, quando foi que o crime deixou de causar tempestades no mundo todo?
Percy Jackson e o ladrão de Raios.
Eu voltei.....
Olá pessoal.
Despois de um bom tempo resolvi voltar a todo vapor.
Quero dizer a vocês que essa etapa, 4º período do jornalismo, me faz de fato pensar se essa é a profissão que quero. É uma experiência muito enriquecedora e gostaria muito de poder contar com a sua ajuda, vale mais do que nunca as críticas, sugestões e elogios. Portanto vamos nos falando galera. Um abraço
As pulseiras do Sexo
É cada vez mais anunciado pelos veículos de comunicação que a nossa juventude esta à frente de várias gerações. Que são descolados, internautas, inteligentes, que usam mais camisinha, são tecnológicos, mas o que não dizem é o quanto uma grande maioria ainda é irresponsável e pervertida. Não quero dar uma de moralista, nem ao menos de moço para casas, mas ao ver a nova onda na Inglaterra fiquei estarrecido com a “novidade”. São as pulseiras do sexo também chamadas de Shag bands.
Essas pulseiras coloridas estão cada vez mais na moda, cada cor significa uma coisa, que vai do beijo no rosto ao tipo de sexo a ser praticado. O rapaz se dirige a moça e tenta quebrar uma pulseira, caso consiga ela deverá se “submeter” ao significado da cor. Sim o código é justamente esse, chegou, quebrou, ganhou.
Os códigos são Amarela – abraço - Rosa - mostrar o peito - Laranja - dentadinha de amor - Roxa - beijo com a língua - talvez sexo - Vermelha - lap dance (a mulher dança próxima ao rapaz fazendo top- less ou mesmo ficando nua, sem que haja toque - Verde - sexo oral a ser praticado pelo rapaz - Branco - a menina escolhe o que lhe apetecer - Azul - sexo oral a ser praticado pela menina - Preta - sexo com a menina na posição do missionário (a mulher deita-se de costas e abre levemente as pernas, o homem por cima dela, encaixa seu abdome no dela).
Para uma geração que grita por respeito, que garante querer ser tratada como adulta, acredito que essa não é uma atitude muito madura. O sexo deveria ser encarado como troca de energias, como algo estritamente íntimo e responsável, que é feito entre pessoas que se gostam, que possuem afinidade, ou será que essa definição é da minha época? Começo a ficar perdido no tempo.
Tempo x Dinheiro
Vale Cultura - Uma iniciativa que vale o apoio
Uma história incomum
Era meia noite, o sol brilhava entre as trevas de um dia claro e bonito.
Um homem vestido sem roupas com as mãos nos bolsos, estava sentado em pé, numa pedra de pau, a beira de um rio seco, ele diz:
- Prefiro morrer a perder a vida!
Naquele momento, logo depois, um mudo disse a um surdo que estava intrigado, pois um cego não parava de olhar para ele, enquanto o surdo estava ouvindo o mudo falar, um aleijado corria atrás de um carro parado.
Bem longe daqui, porém muito perto, um senhor alto, moreno, careca, mas muito baixo, penteava cortando seus longos cabelos loiros.
À noite, durante o sono, senti uma apetitosa falta de comer um prato sem alimentos, também vi peixes nadando na grama verde, tartarugas pulando de galho em galho, enquanto os bois nadavam num lago seco.
Enquanto outros se suicidavam para viver, veio então um sujeito comendo guardanapo e limpando a boca com um pedaço de bife, assim ele começou a declamar uma poesia, porém calado diz:
Mais vale um vivo morto, que um morto vivo.
Parada do Orgulho GLBT
Em 2008 a parada reuniu mais de 45 mil pessoas segundo o organizador Maurício Moura. Um momento onde a luta pelos direitos iguais toma seu ápice. Importante ressaltar que homens e mulheres independentes de sua etnia, credo, classe social ou orientação sexual, têm o direito de expressar livremente suas opiniões, isso sem ferir ou prejudicar o espaço também igual do outro.
O fato é que muitos exageram nas suas manifestações, desfilando pelas avenidas com roupas que desagradam os olhares mais recatados, como palavras ofensivas ao vocabulário cotidiano. A caricatura, a arte, a extravagância e o bom sendo precisam ser bem definidos. Será mesmo necessário ultrapassarmos os limites do bom senso para exprimirmos nossa “revolta” contra a homofobia? Será mesmo que todos que possuem os pés fincados nas avenidas de fato sabem a extensão de tamanha luta?
Venda suas fotografias
Galera para quem acredita que suas fotos ficam legais e quer começar a ganhar dinheiro com isso, veja:
A agência de marketing digital Publiweb inaugurou este mês o banco de imagens Fototic, por meio do qual será possível comprar e vender fotos digitais a partir de um real.
O sistema de comercialização só estará disponível a partir de setembro, mas os interessados já podem cadastrar suas fotos gratuitamente no site, usando o código de acesso “fototicbrasil”.
Quando estiver ativado, 50% do valor de cada imagem comprada será depositado na conta corrente do autor. Quem quiser adquirir esta foto, poderá pagar por meio de boleto bancário ou cartão de crédito, nacional ou internacional.http://idgnow.uol.com.br/internet/2007/07/11/idgnoticia.2007-07-11.0030415797/
This is It
A polêmica de Saramago