As pulseiras do Sexo



É cada vez mais anunciado pelos veículos de comunicação que a nossa juventude esta à frente de várias gerações. Que são descolados, internautas, inteligentes, que usam mais camisinha, são tecnológicos, mas o que não dizem é o quanto uma grande maioria ainda é irresponsável e pervertida. Não quero dar uma de moralista, nem ao menos de moço para casas, mas ao ver a nova onda na Inglaterra fiquei estarrecido com a “novidade”. São as pulseiras do sexo também chamadas de Shag bands.

Essas pulseiras coloridas estão cada vez mais na moda, cada cor significa uma coisa, que vai do beijo no rosto ao tipo de sexo a ser praticado. O rapaz se dirige a moça e tenta quebrar uma pulseira, caso consiga ela deverá se “submeter” ao significado da cor. Sim o código é justamente esse, chegou, quebrou, ganhou.

Os códigos são Amarela – abraço - Rosa - mostrar o peito - Laranja - dentadinha de amor - Roxa - beijo com a língua - talvez sexo - Vermelha - lap dance (a mulher dança próxima ao rapaz fazendo top- less ou mesmo ficando nua, sem que haja toque - Verde - sexo oral a ser praticado pelo rapaz - Branco - a menina escolhe o que lhe apetecer - Azul - sexo oral a ser praticado pela menina - Preta - sexo com a menina na posição do missionário (a mulher deita-se de costas e abre levemente as pernas, o homem por cima dela, encaixa seu abdome no dela).

Para uma geração que grita por respeito, que garante querer ser tratada como adulta, acredito que essa não é uma atitude muito madura. O sexo deveria ser encarado como troca de energias, como algo estritamente íntimo e responsável, que é feito entre pessoas que se gostam, que possuem afinidade, ou será que essa definição é da minha época? Começo a ficar perdido no tempo.

Tempo x Dinheiro


Quem não conhece essa máxima?
De acordo com a pesquisa da consultoria Websense dos EUA, os brasileiros são o que gastam menos tempo no trabalho, utilizando-se da internet para ver abobrinhas. A pesquisa mostra que gastamos 23 minutos diários, enquanto os mexicanos 84 e os argentinos 44 minutos.  Será que temos mais medo das punições funcionais do que mexicanos e argentinos? Fonte: Revista Isto é nº 2088